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terça-feira, 30 de setembro de 2014

MEMÓRIA


O VELHO LIVREIRO

Amante da liberdade
Mas agindo com humildade
Na hora certa e oportuna
Aproveitou até o orvalho,
Para com o suor do seu trabalho
Ir fazendo sua fortuna

Não cultivando inimigos,
E sendo amigo dos amigos,
A quem procurava em silêncio ajudar
Só se tornou finalmente feliz
Quando o grupo de Frei Luiz
Passou ele a frequentar.

Hoje o velho livreiro
E o mais novo obreiro
Da obra de Jesus Redentor,
E seguindo o espiritismo
A luz do cristianismo
Tem dentro de si a luz do amor

Jorge Simão Rezinski